
Jessica Bandeira. Talvez haja gente que não saiba, acho que esta é a primeira vez que algum leitor vá ler um "sobre mim" da autora que realmente é "sobre a autora".
Personalidade um pouco efusiva, extroversão, França e jovem guarda. Uma salada de frutas de tudo isso em grande escala, não necessariamente nesta ordem. Para cair no clichê: Uma guria que parece uma jovem de aproximadamenteum e 50, com um toque de celular super espalhafatoso - este segundo apenas alguns terão o privilégio de reparar - mas que quando interrogada - não que ela responda muita coisa, é canceriana, sabe. - se revela uma grande pessoa, com muitos interesses hum, digamos, interessantes.
Lotada de alcunhas e apelidos - destaque para Velma, a do Scooby Doo mesmo - lembra um monte de gente em um monte de maneiras com o elemento X que só ela tem. algo como uma essência. Quase uma anti-heroína, uma versão feminina de Ben Stiller em "Reine sobre Mim".
Uma futura jornalista, crítica, contista, romantista e cronista de mão cheia. Com um estilo literário um tanto vasto, fixado no modernismo, mas num modernismo mais antigo e formal, com pitadas de Trashlândia, algo que eu nunca tinha visto antes. Já tem motivos para estar em livros de literatura, criou uma escola literária, a trashlândia. Seu estilo lembra uma Lya Luft mais atualizada, mas não tão pessoal - e chata - quanto Martha Medeiros.
Fã da "chanson", vai à loucura e berra horrores ao som de Mireille Mathieu. De uma forma geral, adora as velharias que sua avó adora. Cinéfila. Sim, ela também adora filmes antigos, filmes que sua avó adora. Bette Davis, Sophia Loren e todas as outras.
Vida ideal: Morar na França, falando cinco línguas sendo casada por 40 anos. (Minha única reclamação é a falta de pretensão)
Por: Braga, do Coisa Ordinária.